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Grupo leva cadeiras de praia, boias e pesca na margem do Rio Tietê. Foto: Marcio Fernandes/AE
A Fundação SOS Mata Atlântica realizou nesta terça-feira, 22, Dia do Rio Tietê, das 9h às 12h, em São Paulo, a Praia do Tietê. O objetivo é comemorar a data e lembrar o esforço da população para despoluir o rio e reintegrá-lo ao cotidiano das cidades por onde passa, ao longo dos seus 1.100 km, principalmente no trecho da marginal na capital.
Na ocasião, a fundação reuniu cidadãos para tomar sol nas margens do rio,entre as pontes das Bandeiras e Cruzeiro do Sul. A data também marcou o Dia Mundial Sem Carro e contoucom a participação do Movimento Nossa São Paulo.
Fonte : O Estado de S. Paulo
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Amanhã, dia 22/09 teremos o evento Um dia na Paria do Rio Tietê.
O evento contará com a participação de voluntários e parceiros no canteiro da margem direita do rio Tietê, junto a Ponte das Bandeiras. Vestidos com roupas de banho, com guarda-sóis e mesinhas, cidadãos, voluntários e parceiros da SOS Mata Atlântica se reúnem para celebrar a data na “praia do Rio Tietê” e debater, ao vivo, com a Rádio Eldorado, o Tietê de hoje e do futuro e como reintegrá-lo ao cotidiano dos paulistas.
07h30 - saída dos ônibus dos grupos e parceiros
09h00 - Chegada dos voluntários e parceiros à “praia do Tietê”
09h30 - 11h00 - Transmissão ao vivo pela Rádio Eldorado sobre o Rio Tietê, em mesa redonda sobre o Projeto de Despoluição, resultados e metas futuras com participação dos entrevistados: Presidente da SABESP, Gesner Oliveira; Diretores responsáveis pelo Projeto Tietê - Marcelo Salles e Eduardo Carrela - Sabesp, Fundação SOS Mata Atlântica, Mario Mantovani, fala sobre o papel da sociedade civil na mobilização em prol do Tietê e as ações do monitoramento participativo do Projeto Tietê, convidados, navegadores e personalidades.
Jornalista Responsável, Paulina Chamorro, Coordenadora de Meio Ambiente e Cidadania.
10h30 - Participação da equipe da Canoar, com barqueata.
12h00 -12h30 - Lanche e retorno.
Dia 23 - 19h30 - Lançamento do livro “Tietê um rio de várias faces”, com testos de Thiago Medaglia e fotos de Valdemir Cunha e mesa redonda com Mario Mantovani, diretor da Fundação SOS Mata Atlântica; Gesner Oliveira, presidente da SABESP e Peter Milko, editor da Horizonte. Livraria Cultura, Shopping Villa Lobos, São Paulo.
Fonte : Reação Ambiental
O Auditório Ibirapuera e a Cônsul, têm o prazer de apresentar mais um concerto da série VIVA CÔNSUL, que este ano traz a Orquestra Sinfônica Arte Viva sob a regência do maestro Amilson Godoy, com participações especiais de Frejat, Zélia Duncan e Fernanda Takai.
Certamente, um encontro inesquecível!
Após o concerto, todos poderão usufruir das atrações do Viva Cônsul com atividades para toda a família no Parque Ibirapuera:
- Espaço Cinema com exibição de filmes da Turma do Cocoricó,
- Espaço Shows com apresentações especiais da Banda Gigante e Comida dos Astros.
- Espaço Bem Estar com oficina de ioga e aulas de auto massagem e alongamento.
- Espaço Infantil com pintura facial e cabeleireiro maluco.
- Espaço de Recreações com diversas atividades para a garotada, como escultura em balões, oficina de desenho, gibiteca e ilustradores de história.
- Para os pais temos a Carreta Casa Consul com aulas de culinária e oficinas incríveis de artesanato e alimentação saudável. É muuuito mais, entre no site:
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Fonte : UNESCO Brasil
Abraços,
Professora Marinei.
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Olá
Está chegando o dia do Projeto Meio Ambiente no Waldir, que ressalta a força criadora das imagens e em especial da imagem fotográfica.
A fotografia é arte, e a área da filosofia que estuda a arte é a Estética.
Segundo Vincent Willem Van Gogh, “A arte é o homem acrescentado à natureza, à realidade, à verdade, mas com um significado, com uma concepção, com um caráter, que o artista retrata, e aos quais dá expressão, resgata, distingue, liberta, ilumina”.
Já o filósofo Merleau-Ponty em sua obra “Ensaio à filosofia” salienta que o filósofo é o artista que “registra a passagem do homem no mundo”.
Abraços,
Professora Marinei.
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Clique aqui e saiba como ser ecologicamente correto em todas as partes de uma casa.
Abraços.
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O nome da novidade é NoPoPo. Parece título de música de funk, mas na verdade significa “No Pollution Power” - em português, algo como “sem poder de poluição”. A Aqua Power System, responsável pelo projeto, demorou aproximadamente cinco anos para lançar as pilhas, que estão disponíveis nos formato AA e AAA.
Os consumidores europeus devem receber as pilhas que dispensam o uso de energia elétrica para serem recarregadas ainda no fim deste ano. O mercado brasileiro também está nos planos da companhia nipônica.
Fonte: Olhar Digital
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Para jogar, clique aqui e divirta-se!
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Criado para chamar a atenção para a nossa ligação e incrível produção de lixo diária, o pessoal do estúdio holandês Salzig Design criou este templo feito com mais de 100 toneladas de garrafas plásticas recicladas.
O Templo do Lixo é uma estrutura temporária construída em Rotterdam, Holanda para o Follydock Festival de 2007. O Tempo tem 25m de comprimento, 10m de largura e quase 7m de altura.
O que será que os pesquisadores do futuro diriam ao encontrar em meio as suas escavações este templo?
Fonte: Ecoblogs
Um jeito criativo de reutilizar o lixo. e aí, o que achou ? Deixe seu comentário.
Abraços
Todos nós sabemos que a água é o recurso natural mais precioso que existe no planeta Terra. Fonte de toda a vida, ela deve ser tratada com a atenção que merece, sendo nossa responsabilidade a manutenção sustentável desse bem.
Caminhando nessa direção, o ECOPRÁTICO já mostrou uma série de dicas que mostram como é possível usar água de maneira mais consciente nas mais diversas situações em que ela seja porventura usada.
Dessa vez, no entanto, a dica não é nossa, mas sim de um de nossos telespectadores. Anderson Zemis é morador do município de Sumaré, no estado de São Paulo. Preocupado com o meio ambiente, resolveu pôr em prática, há cerda de dois meses, um mecanismo de reaproveitamento da água da máquina de lavar de roupas.
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Fonte: EcoPrático
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Fonte: Estado de S. Paulo e UOL
Será que realmente a natureza é culpada pelos estragos feitos na cidade de São Paulo? Pensando por um momento, me vem a resposta de ter certeza que a resposta é não. O crescimento populacional, obras de urbanização contribuindo para a impermeabilização do solo, falta de gestão pública, má educação das pessoas que jogam lixo nas ruas, entre outros fatores, contribuem para ver o que vimos na última terça feira : ruas alagadas, lixo nas ruas e muito, mas muito trânsito! A chuva é um fenômeno natural, não natural é o que o homem faz com a natureza.
Abraços.
E aí, gostou? Deixe seu comentário sobre a música.
Abraços.
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Quando achamos que já vimos de tudo, novas alternativas surgem. Foi o que aconteceu quando algumas empresas começaram a produzir papel a partir de um material, no mínimo, curioso: fezes de elefante. Mas não precisa fazer cara de nojo. Apesar da matéria-prima exótica, o produto possui excelente qualidade e os fabricantes garantem: tem um cheirinho bem agradável.
Por ingerir apenas vegetais, e em grande quantidade, o elefante acaba gerando fezes ricas em fibras, ideal para a fabricação de caixas, lembrancinhas, conjuntos, porta-retratos, blocos, cadernos, envelopes e papeis coloridos. Um único elefante pode produzir até 25 kg de fibras todos os dias, sem precisar derrubar uma árvore sequer.
O processo de produção é simples. Depois de coletada, as fezes do elefante é lavada e fervida durante cerca de cinco horas. Em seguida, o material é alvejado e as fibras são teadas para então, se adicionar os corantes. O material é pesado, distribuído uniformemente em telas e secos ao sol. O produto é por fim lixado, montado e vendido para as fábricas que irão confeccionar os papéis.
Caixas, cartões, envelopes e diversos outros tipos de produtos podem ser fabricados a partir das fezes dos elefantes
“Nós conseguimos fazer aproximadamente 25 folhas grandes de papel a partir de uma única peça de cocô de elefante. Ou seja, em torno de 10 cadernos de notas incluindo as capas e contracapas”, afirmam os fabricantes da Elephant Poo Poo Paper. Outra empresa que fabrica esse tipo de papel é a Elephant Dung Paper, que ainda utiliza parte dos recursos das vendas para manter um programa de proteção aos animais.
Apesar de estranha, a ideia pode ser muito boa, já que colabora para a preservação da espécie, reduz o desmatamento, e de quebra ainda gera mídia espontânea graças à curiosa matéria-prima com que o produto é fabricado.
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O material reduz a extração de madeiras e ajuda na conservação dos elefantes
E se a ideia do cheiro do material ainda atormenta, os fabricantes garantem: o papel não fede. “Nossos produtos possuem um cheiro normal, como qualquer outro. Apesar disso, já estamos experimentando adicionar alguns aromas, como canela, limão e café”, afirmam.
E se você achou que acabava por ai, se enganou. Uma companhia chinesa está utilizando excrementos de panda para produzir papel higiênico. Outra, já produz papel com fazes de carneiro e alce. Se hoje em dia até isso pode ser reciclado, difícil pensar em algo que não possa.Fonte: Ecodesenvolvimento
Idéia inusitada não? Será que no futuro usaremos cartões de coco de elefante ou papel higiênico de excrementos de panda ou outra coisa parecida ? Vamos esperar prá ver! Deixe seu comentário.
Abraços.
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Olhem só estes outros modelos
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Fonte : Reação Ambiental
Muito legal estas miniaturas não? É a arte em favor do meio ambiente. Diga o que achou nos comentários.
Abraços e bom final de semana.
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A Light em 1907 concluiu as obras da represa de Guarapiranga, com 1,5 km de comprimento, 19 metros de altura e capacidade para armazenar 200 milhões de metros cúbicos de água. Para a construção da represa foi erquida a barragem do rio Guarapiranga, afluente do rio Pinheiros. Portanto embora Guarapiranga tenha sido o primeiro reservatório construido na região, sua utilidade era para regularizar a vazão do rio Tietê, que fora muito reduzida por causa da estiagem.Entre 1924 e 1925 outra longa estiagem deixou São Paulo com problemas de abastecimento de água. Nessa época, enquanto a Repartição de águas e esgotos estudava a possibilidade de aproveitar a vazão do rio Claro para auxiliar no abastecimento da Capital, surgiu a idéia de utilizar para esse fim o reservatório de Guarapiranga.
A represa se tornou a principal fonte de abastecimento público de água, fornecendo 1 metro cúbico por segundo para a estação de tratamento de Teodoro Ramos. Em 1958, com a construção da estação de tratamento do Alto da Boa Vista, a Guarapiranga passou a fornecer 9,5 metros cúbicos por segundo, o que tornou obrigatória a elevação do seu nível de água. Naquela época a região de Socorro, onde está a barragem, era quase totalmente desabitada. Para se ter uma idéia, o município de Santo Amaro era ligado a São Paulo pela avenida Santo Amaro, que não passava de uma estrada de terra. Havia também uma linha de bondes, que seguia pela atual Av. Vereador José Diniz. Esse bonde, que era amarelo, vinha apitando para espantar o gado, e atravessava o rio Pinheiros por uma ponte só de trilhos, que a rapaziada costumava atravessar a pé para provar coragem.
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As velas feitas a partir de óleo de cozinha são filtradas para remover qualquer odor, e logo depois é adicionado o aroma de baunilha na mistura e colocado dentro de frascos de vidro reciclado.
Fonte : EcoBlogs